O governo Bolsonaro articula com seus aliados no Congresso Nacional para que a MP que reduz o valor do auxílio emergencial para R$ 300 não seja apreciada. Já as centrais sindicais exigem que o presidente da Câmara ponha em votação e mantenha o valor de R$ 600
As centrais exigem também que o valor do auxílio seja mantido em R$ 600. Para os sindicatos, manter os 600 reais é bom para o cidadão, para a economia e para o Brasil. E dão o recado ao presidente da Câmara: “Coloca o auxílio emergencial pra votar, Maia!”
É o presidente da Câmara quem tem a prerrogativa de estabelecer a pauta de votações.
A luta sindical e da oposição é pela discussão do texto e para que o valor, que o governo reduziu para R$ 300 seja elevado para R$ 600.
O governo trabalha para que a MP expire sem ser apreciada, porque a sua vigência corresponde ao prazo de extensão do programa (120 dias), informa o Painel da Folha de S.Paulo.
Fonte: Brasil247